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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

peripécia downtown

Prédio do médico oftalmologista


Entro e subo até o décimo terceiro andar. "O consultório do dr. Ivan é no segundo andar, pode descer"
Ok.

Segundo andar. Um milhão de pacientes.
O médico me chama depois de aproximadamente uma hora na agradável e divertida sala de espera.
O médico me pergunta dos pobrema. Me manda sair. Sentei do lado de uma velhinha simpática, fazendo palavras-cruzadas. Adoro palavras-cruzadas, comecei a bicar. Ela se ofereceu p/ compartilhar e ajudei um pouco. Pingaram o colírio do mal em mim. Voltei p/ consultório, meu grau diminuiu (estranho isso não, sinto que devo procurar outro médico).

Telefonema:
- Mãe, já acabei aqui, cadê você?
- Tô aqui... na loja.
- É claro que você está aí, mas aonde?
- Na loja.
- Que loja?
- Aqui em frente a uma banca
- AONDE VC TÀ?
- Ai, vc podia não encher o saco, eu não sei!
- Essa loja fica aonde?
- Na Afonso Pena
...
- A Afonso Pena é enorme.
- Que rua é essa daqui?!?!
- Quê!?
- Rua da Bahia!!!!

OK.


- Mãããe, ela chegou!!!!!!
Sai uma mulher de meia idade cheia de sacolas inúteis.
- Comprei um salgado p/ vc!
- Oba, tô com fome
- Um pastel de camarão!

...
(não tem reticências em capslock)

3 comentários:

Anônimo disse...

que lindooooo
"colírio do mal" foi lindo...
ah, como tudo é lindo...
quero viver

Unknown disse...

eu te acho uma filhadaputa e tudo o que você faz filhadaputagem. lindas filhadaputagens.

Unknown disse...

ah, meu grau também diminuiu... fui procurar na net e descobri que isso é um passo para alguma coisa muito grave que me esqueci o nome agora. fodas.